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ACEsSOS CUIDADOS: O GOVERNO PROVINCIAL CONTINUA CONTROLANDO FORTEMENTE DOIS ACESSOS TERRITORIAIS

A partir dessa semana há postos de vigilância sanitária no acesso ao quilômetro 28 na localidade de Florencia e no pedágio de General Lagos para controlar as pessoas que ingressem à província de Santa Fe vindas de Chaco e Buenos Aires respectivamente.

Os ingressos são controlados coordenadamente entre Saúde, Segurança Viária e Proteção Civil.

O secretário adjunto de Saúde, Jorge Prieto, detalhou na quarta-feira que o programa “Acessos Cuidados está sendo instrumentado em forma conjunta com os ministérios da Saúde e Segurança, com Segurança Viária, Proteção Civil, e, no norte, com a polícia rural e com as equipes de saúde territoriais”.

“Essa estratégia tem como finalidade o controle sanitário de dois postos de fronteira: um deles no acesso ao quilômetro 28 na localidade de Florencia, no limite com Chaco; e o outro em General Lagos, no sul, que tem grande acessibilidade de veículos leves e pesados. Estamos cuidando os acessos em dois lugares territoriais muito importantes”, acrescentou o secretário.

Por sua parte, o diretor da Agência Provincial de Segurança Viária, Osvaldo Aymo, detalhou que “vimos levando adiante mais de 134 postos de controle em toda a província e nos limites interprovinciais. Até que o governador da província fitou o sul e o norte da província de Santa Fe, levando em conta o que está acontecendo em CABA, AMBA e Chaco e esses postos de controle são observados com muita atenção”.

“Especificamente no posto de General Lagos –continuou Aymó-, na autopista Rosário-Buenos Aires, que nos comunica em três horas e meia com a Capital Federal, pusemos um controle que exerce uma grande pressão. Em uma época normal, pelo pedágio de General Lagos passam 30.000 veículos por dia. Em 19 de março, quando foi declarado o isolamento social, preventivo e obrigatório, baixou dramaticamente a 8.000 veículos por dia, que eram todos os excetuados, que sempre foram os fretistas”.

“A medida que se foram liberando atividades econômicas e mais quantidade de gente tinha a documentação que atesta a circulação, saíram à rua e o número de pessoas foi aumentando paulatinamente. Quando a província de Santa Fe mudou de status da quarentena à fase 4, passamos a 18.000 veículos por dia”.

“No momento estamos em mais de 22.000 veículos por dia. Tudo isso produz uma grande pressão nos organismos de controle pela documentação que deve ser solicitada quanto à autorização para circular mais a medição da temperatura. Isso faz com que as pessoas tenham que ficar fazendo fila e à espera. Isso é cuidar dos santafesinos”, concluiu Aymo.

Por último, a chefe de saúde e diretora do hospital base de Villa Guillermina, Flavia Chávez, detalhou que a modalidade de trabalho no acesso ao quilômetro 28 na fronteira com Chaco “tem a ver com estar nesse lugar nos momentos de mais trânsito. A ideia é detectar pessoas que estiverem circulando com algum dos sintomas. Para isso, se detém veículos, se faz uma entrevista, se mede a temperatura e se realiza o teste do olfato”.

“Nós do norte sempre dizemos que a saúde a construímos entre todos, e achamos que o caminho ao êxito é poder tornar as crises em oportunidades. Essa pandemia nos deu a oportunidade de propor um trabalho interinstitucional entre as equipes de Saúde, o Ministério Público da Acusação, as forças de segurança, os governos locais, organizações não governamentais”, finalizou Chávez.

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