Do mesmo modo, o governador lembrou "a preocupação inicial pela falta de leitos críticos, o setor público tinha ali uma luz amarela"; e destacou a "decisão chave" do presidente "em ajudar-nos no equipamento de respiradores e o equipamento desse hospital; e com os esforços provinciais, já crescemos mais de 100% nos leitos críticos do setor público".
No mesmo sentido, Perotti agradeceu "a decisão oportuna de determinar o isolamento e o esforço de todos os argentinos e de todos os santafesinos".
"Da mesma maneira em que estamos nos esforçando em cumprir os protocolos de saúde, vamos pôr o empenho para fortalecer a produção e o emprego", concluiu o governador de Santa Fe.
Por sua vez, o presidente Alberto Fernández, destacou a importância de que "em Rosario estamos levando mais leitos, em uma zona onde se concentra a vida de muita gente e onde o risco de contágio é muito importante".
"Se lembram quando dizíamos que o pico ía chegar, bom, estamos nos aproximando, e esse pico nos exige que inauguremos todos esses hospitais e talvez outros, para poder atender todos; mas também nos exige ser muito prudentes, porque o vírus está circulando e somos nós que vamos na procura dele", assinalou o presidente.
Por último, o ministro de Obras Públicas de la Nación, Gabriel Katopodis, destacou que "há um piso de investimento em política sanitária, que governe quem governar, nunca mais pode não ser cumprido; e não se trata somente de somar leitos, senão que a decisão desse governo foi fortalecer a decisão de cuidados, uma decisão muito mais forte que construir hospitais e somar esse tipo de dispositivos".
Esse hospital modular é um dos 12 que o governo federal construiu para atender a demanda da pandemia de coronavírus em diferentes pontos do país. Na cerimônia, também foram inaugurados os postos de saúde de La Matanza, Mar del Plata, Chaco e Córdoba.
