“Desejo que possamos encontrar realmente uma saída definitiva, um destino diferente aos recursos que estão sendo usados aqui; pouco mais de 10 milhões de pesos por dia”, assegurou o governador, e para isso propôs “redobrar o trabalho coordenado” entre os diferentes estamentos do Estado para concretizar um “programa estratégico” que “marque um antes e um depois”.
E lamentou que “quando a gente vê todas essas situações, a quantidade de trabalhos, reuniões, cúpulas que foram realizadas em todos esses anos, e hoje temos muito pouco, ou nada feito, sobre um manejo sustentável na zona, que acho que é o que definitivamente marcará um antes e um depois disso. Se não houver um antes e um depois disso, significa que não temos aprendido nada”.
Do mesmo modo, assinalou que “ainda existem muitos focos, com menor intensidade que os dos anteriores”, e analisou que “a diferença é que dessa vez tem tido incêndios muito perto da nossa costa, alguns deles em território santafesino, na zona de Granadero Baigorria. Isso é o que marcou uma diferença”.
TRABALHO COORDENADO
Paralelamente, o governador valorou a tarefa coordenada com o governo nacional. “Tem que se trabalhar, claramente, nas ações que estão se fazendo e que são chaves hoje. Existe um excelente trabalho dos brigadistas, coordenado com Proteção Civil, Polícia Federal e Exército”.
E concluiu: “O governo federal ajudou muito; sem o governo federal tivéssemos estado muito mal, não tivéssemos tido a possibilidade concreta de mitigar isso. É um trabalho abrangente, gostaríamos de ter usado esses recursos em outra coisa”.
