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O GRUPO ALBATROS DA POLÍCIA FLUVIAL SE UNE ÀS OPERAÇÕES DE VIGILÂNCIA AO COMBATE DE INCÊNDIOS NAS ILHAS DO RIO PARANÁ

A novidade foi confirmada pelo governador Omar Perotti, após o compromisso assumido pela ministra de Segurança do Governo Federal, Sabina Frederic.

O GRUPO ALBATROS DA POLÍCIA FLUVIAL SE UNE ÀS OPERAÇÕES DE VIGILÂNCIA AO COMBATE DE INCÊNDIOS NAS ILHAS DO RIO PARANÁ

No marco do combate aos incêndios nas ilhas do Delta do rio Paraná, o governador Omar Perotti anunciou a presença na zona do Grupo Albatros, uma unidade de operações especiais sob o mando da Polícia Naval Argentina, com o objetivo de iniciar uma operação de vigilância ribeirinha. A novidade foi confirmada pelo mandatário, após o compromisso assumido pela ministra de Segurança do Governo Federal, Sabina Frederic.

“Vamos ter, a partir do compromisso que assumiu conosco a ministra de Segurança, Sabina Frederic, a presença da força Albatros, ajudando-nos com tarefas de vigilância ribeirinha, fundamentalmente, para evitar alguma situação de inescrupulosos somando sua intencionalidade a esta situação que se padece fortemente em Rosario em particular, mas que se estendeu a outras zonas da província de Santa Fe”, assinalou.

Nesse sentido, o titular da Casa Gris destacou a coordenação junto ao governo central “nas ações de resguardo e nos controles no acesso à zona de ilhas”, e acrescentou: “O desejo é encontrar em tudo isso uma saída definitiva. E a coordenação, tanto com a prefeitura de Rosario, como com as forças federais e da província, é chave no programa estratégico que é levado adiante com as províncias de Buenos Aires, Entre Ríos e Santa Fe. Esse plano estratégico deverá ter execução concreta”, insistiu.

Do mesmo modo, o governador de Santa Fe destacou que “há certas atividades em toda a região que não devem ser feitas mais, e ter um resguardo de sustentabilidade, para hoje e para o futuro, e naquilo que tenhamos uma responsabilidade conjunta”.

Para culminar, Perotti antecipou que “Demos instruções a nosso promotor (de Estado, Rubén Weder) para tentar ter apresentações legais coordenadas com todos os atores, porque também a dispersão de ações legais pode nos dispersar os efeitos concretos do que procuramos: que os responsáveis acabem presos, que tenham seu castigo”.

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