“Vamos ter, a partir do compromisso que assumiu conosco a ministra de Segurança, Sabina Frederic, a presença da força Albatros, ajudando-nos com tarefas de vigilância ribeirinha, fundamentalmente, para evitar alguma situação de inescrupulosos somando sua intencionalidade a esta situação que se padece fortemente em Rosario em particular, mas que se estendeu a outras zonas da província de Santa Fe”, assinalou.
Nesse sentido, o titular da Casa Gris destacou a coordenação junto ao governo central “nas ações de resguardo e nos controles no acesso à zona de ilhas”, e acrescentou: “O desejo é encontrar em tudo isso uma saída definitiva. E a coordenação, tanto com a prefeitura de Rosario, como com as forças federais e da província, é chave no programa estratégico que é levado adiante com as províncias de Buenos Aires, Entre Ríos e Santa Fe. Esse plano estratégico deverá ter execução concreta”, insistiu.
Do mesmo modo, o governador de Santa Fe destacou que “há certas atividades em toda a região que não devem ser feitas mais, e ter um resguardo de sustentabilidade, para hoje e para o futuro, e naquilo que tenhamos uma responsabilidade conjunta”.
Para culminar, Perotti antecipou que “Demos instruções a nosso promotor (de Estado, Rubén Weder) para tentar ter apresentações legais coordenadas com todos os atores, porque também a dispersão de ações legais pode nos dispersar os efeitos concretos do que procuramos: que os responsáveis acabem presos, que tenham seu castigo”.