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APRESENTARAM UMA NOVA ETAPA DO PROGRAMA PREÇOS SANTAFESINOS

A nova etapa inclui 121 produtos e promove uma maior participação de produtos elaborados no território santafesino.

A iniciativa procura oferecer preços referenciais de artigos de primeira necessidade.

A Secretaria do Comércio Interior e Serviços do Ministério da Produção, Ciência e Tecnologia, anunciou na terça-feira uma nova etapa do programa Preços Santafesinos, uma iniciativa que procura oferecer preços referenciais de artigos de primeira necessidade.

Durante a apresentação, o secretário de Comércio Interior e Serviços, Juan Marcos Aviano destacou que “hoje começamos essa nova etapa que inclui 121 produtos. Foram incorporados mais seis artigos com respeito ao período anterior; e são de empresas santafesinas”.

“O programa abrange 155 postos de venda em 50 localidades da província, e a variação média de artigos com respeito à etapa anterior é de 10%, já que organizamos uma lista de preços baseada nesse novo contexto, sabendo que o Governo Federal autorizou alguns aumentos. Trabalhamos com as câmaras de supermercados ao varejo e por atacado, também com fornecedores e empresas de todo o território provincial para começar a fortalecer o programa Preços Santafesinos adicionando cada vez mais produtos elaborados na província”, acrescentou o secretário.

Além disso, Aviano destacou que “as instruções do ministro Costamagna e o governador Perotti são incorporar cada vez mais produção e cadeias de valor santafesinas e que os supermercados locais, que hoje também conta com programas de incentivo ao consumo como Carteira Santa Fe, visualize em Preços Santafesinos a possibilidade de promover a venda de produtos elaborados na província. Desse modo, queremos acentuar ainda mais o caráter santafesino, poder identificar e trabalhar com os produtores regionais e com as pymes santafesinas, e o novo ciclo que impulsiona isso”.

A respeito do ritmo dos preços e o abastecimento geral de produtos da cesta familiar, Aviano salientou que “é uma tarefa que desenvolvemos durante todo o ano, fizemos mais de 1.600 ações de vistorias tanto nas principais cidades da província como no interior, depois de que no ano passado o governador delegasse faculdades para controlar a lei de abastecimentos a municípios e comunas”, concluiu o secretario de Comércio Interior.

Vale destacar que o programa não inclui o preço mais barato do mercado, senão que dá uma referência e a possibilidade de escolher a marca com a qual cumprir uma relação de preços que ofereça ao consumidor uma referência, sendo isso o objetivo principal do programa.

Por sua parte, a diretora provincial de Promoção da Competência e Defesa do Consumidor, Betania Albretch, expressou que “o papel do consumidor é muito importante de modo transversal e colaborativo já que esse é um programa que beneficia a ambas as partes. Do mesmo modo que com Carteira Santa Fe, se acompanha tanto ao setor comercial que foi prejudicado pela pandemia, como o bolso dos consumidores”.

“É um trabalho colaborativo, a etapa dos preços máximos culminou e agora é outro tipo de trabalho realizado em conjunto com o objetivo de melhorar a situação para todos”, finalizou.

Por seu turno, o gerente da Câmara de Supermercados, Gabriel Silva manifestou que Preços Santafesinos “é uma ferramenta importante com a que vimos trabalhando; e confiamos que no centro-norte possa se expandir”. Mais tarde, expressou que “da câmara temos uma tarefa que está sendo feita. Há interesse dos supermercados e em particular agrupamos em número a mercearias e pequenos supermercados, aos que logicamente às vezes é mais difícil chegar”.

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